segunda-feira, 27 de junho de 2011

Tetra Pak e o pós-consumo - Embalagem Sustentável - Sustainable Packaging

A Tetra Pak é uma embalagem cartonada, mais conhecida caixinha Longa Vida, usada para a proteção e transporte de produtos líquidos ou pastosos, que necessitam de uma boa barreira contra os efeitos do ambiente externo à embalagem. Quando surgiu no mercado foi uma inovação para vários produtos que dependiam a refrigeração para conservar os seus produtos nos supermercados.

Para ter uma barreira eficiente, sem ncessitar de refrigeração. a embalagem cartonada da Tetra Pak é feita de três materiais básicos que juntos resultam em uma embalagem muito eficiente, segura e leve.

Cada material tem uma função especfica:

  1. Papel: garante estrutura embalagem;
  2. Polietileno: protege contra umidade externa, oferece aderência entre as camadas e impedem o contato do alimento com o alumínio;
  3. Alumínio: evita a entrada de ar e luz, perda de aroma e contaminações.

Através da combinação destes três materiais, a Tetra Pak produz um material de embalagem com excelentes propriedades e performance que proporcionam às embalagens:

Porém após o seu consumo, a separação e a reciclagem desses 3 materiais, virou um desafio para todos os envolvidos no consumo desse material. A separação dos materiais necessita de equipamentos especiais e integração de toda a cadeia.

A reciclagem das embalagens cartonadas pós-consumo fazem parte das metas ambientais estabelecidas pela Tetra Pak em seu sistema de Gestão Ambiental. Eles ajudaram a desenvolver uma tecnologia adequada de reciclagem e incentivam a coleta seletiva.

Vejam como é o ciclo de vida da embalagem Tetra Pak:

Matéria-prima
O papel utilizado é o duplex, com uma camada branca, que não utiliza cloro para alvejamento, e uma parda. O papel é produzido a partir de florestas certificadas pelo Forest Stewardship Council – FSC. Os fornecedores de plástico e aluminio também são certificados pela ISO 14001.

Transportecaminhão
O transporte de matérias-primas é otimizado, evitando gastos com combustíveis e minimizando a poluição. Na fábrica de Ponta Grossa – PR, as bobinas chegam via férrea.

Processo Produtivo Bobinas
Todas as etapas de produção de embalagens possuem metas, procedimentos e instruções para diminuir os impactos ambientais.

Envase
A colocação do alimento na embalagem é uma etapa crítica e bem controlada para evitar desperdícios.

Consumo
Proteger a saúde do consumidor e garantir a qualidade nutricional do alimento envasado são algumas das vantagens das embalagens da Tetra Pak, que também não precisam de refrigeração no ponto de vendas.

Coleta Seletiva
A Tetra Pak incentiva cidades que adotam a coleta seletiva através da confecção de folhetos educativos e apoio técnico às prefeituras e cooperativas de catadores. Esse trabalho é fundamental para que os materiais recicláveis sejam separados.

Reciclagem
A reciclagem das embalagens da Tetra Pak começa nas indústrias de papel, em um equipamento chamado hidrapulper. Durante a agitação das embalagens, com água e sem produtos químicos, as fibras celulósicas são hidratadas, separando-se das camadas de plástico/alumínio. Essas fibras são, então, utilizadas na produção de papel reciclado para confecção de caixas e tubos pequenos. As camadas de plástico/alumínio são usadas para fabricar peças plásticas ou placas e telhas utilizadas na construção civil.

Incentivo à reciclagem

Para viabilizar a reciclagem da embalagem cartonada, é necessário aumentar o seu valor comercial no mercado de reciclagem, viabilizando a coleta seletiva e criando um novo mercado que reutiliza esse material.

A Tetra Pak faz isso apoiando cooperativas de reciclagem, apoiando a pesquisa nas universidades e ajudando a desenvolver novos produtos.

Vejam alguns produtos que já são feitos com a embalagem cartonada:

Telha

Piso

Móveis

Caneta

Quanto mais produtos forem desenvolvidos, maior será a possibilidade de se reciclar esse tipo de embalagem. Fica a dica para os designers de produto.

Video

Vejam o video da Tetra Pak. Ele mostra do o ciclo de vida das embalagens longa vida desde a extração das matériais primas até sua completa reciclagem focando os benefícios ambientais ao longo de todo este ciclo.

Não sabe onde descartar a sua embalagem cartonada?

Veja um dos pontos de coleta seletiva no site Rota da Reciclagem

http://www.rotadareciclagem.com.br/

Fonte:

http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/

http://embalagemsustentavel.com.br/2011/06/21/tetra-pak-e-o-pos-consumo/

terça-feira, 14 de junho de 2011

Dia Mundial de Doação de Sangue - 14/06/2011


Para doar sangue, a pessoa precisa ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e estar com boa saúde. Para mulheres, não é possível doar durante a gravidez e até três meses depois do último parto ou aborto.

O doador não pode ter qualquer tipo de hepatite ou sífilis, não pode ser epilético e não pode ter contraído malária ou estado em região com a doença nos últimos seis meses. Caso tenha tomado vacina contra rubéola, o interessado não poderá doar sangue durante duas semanas. O período é de um mês para pessoas que tenham recebido as vacinas contra o sarampo ou a BGC (contra a tuberculose).

Para fazer a coleta, o doador não pode ter tomado bebida alcoólica nas 24 horas anteriores e precisa ter dormido pelo menos seis horas. Usuários de drogas também não doar sangue, segundo o Ministério da Saúde.

Doenças sexualmente transmissíveis como Aids, hepatite, sífilis são detectadas em exames antes da doação. Doença de Chagas e informações sobre o tipo de sangue como fator Rh, grupo sanguíneo e formas raras de hemoglobina (anemias) também são descobertas por triagem.

inutos antes da doação, um profissional de saúde mede a pressão arterial do doador e avalia se a pessoa está apta a coletar sangue. O procedimento dura até 10 minutos e é feito com agulhas descartáveis – que eliminam a chance de contrair vírus como o da Aids ou de doenças infecciosas. São retirados, no máximo, 450 ml de sangue. O corpo inteiro possui 5 litros.

O Ministério da Saúde disponibiliza uma lista de hemocentros no Brasil (clique aqui para ver). Outras informações sobre doação de sangue podem ser conferidas aqui.

Fonte: G1 - www.g1.com.br - 14/06/2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Manual de Etiqueta Sustentável - Editora Abril




Lançado em novembro de 2007, com 33 dicas, o Manual de Etiqueta Sustentável registrou a maior tiragem da Editora Abril - 2,5 milhões. Dois anos depois, a segunda edição da cartilha impressa ganhou 87 ideias, uma versão on line em forma de teste e traduções em inglês e espanhol. Agora, o Manual de Etiqueta vira aplicativo para iPhone e lança nova cartilha com mais 65 dicas, também disponíveis para download. Nesta página, você acessa tudo - sua história e versões – para tornar sua rotina ainda mais sustentável. Use e espalhe!

VII Seminário e VI Workshop de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos



Novo código pode representar mais desmatamento, diz IPEA

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou na quarta-feira, dia 8, um estudo em que calcula a área de vegetação nativa que deixaria de ser preservada, caso seja aprovado as alterações do Código Florestal Brasileiro, aprovada na Câmara e atualmente em discussão no Senado.

De acordo com o estudo, com a isenção da recomposição da reserva legal proposta pelo relatório de Aldo Rebelo (PCdoB) aprovado na Câmara, cerca de 29 milhões de hectares, ou quase um Rio Grande do Sul, de mata nativa deixaria de ser recuperados no país, na perspectiva mais otimista.

A área desabrigada de repor a Reserva Legal (RL) é quase do tamanho do estado do Rio Grande do Sul. O novo Código desobriga os proprietários rurais (com até quatro módulos) de recuperar as áreas consolidadas, a reserva legal que foi ocupada pela agricultura ou pecuária antes de 2008. Segundo o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo, a desobrigação da manutenção da Reserva Legal beneficia os pequenos proprietários, que teria mais área para plantar.

Porém, segundo o Ipea, a isenção de reposição da mata para imóveis menores não deixa mais terra para a produção. "Para garantir que esses imóveis tenham no mínimo um módulo fiscal e dar pleno acesso à terra a seus proprietários, seriam necessários 76 milhões de hectares adicionais", afirma o estudo. "A liberação das áreas de reserva legal (RL) para esses imóveis adicionaria somente 17 milhões de hectares."

Segundo o levantamento, o país tem 5.18.595 de imóveis rurais, ocupando 571,7 milhões de hectares. Aqueles com até quatro módulos fiscais corresponde a 90% do total, embora ocupem apenas 24% da área total das propriedades do campo, com 135 milhões de hectares.

Caso a possibilidade da anistia incentivasse outros proprietários a derrubar a reserva legal remanescente, chegaria a 47 milhões de hectares o número de mata nativa perdida.

Embora seja no bioma Amazônico que está concentrada 60% da área não recuperada, os biomas mais prejudicados seriam a Caatinga e a Mata Atlântica. São nessas regiões, informa o comunicado, que o percentual de reserva legal que não seria recuperada pode chegar a 50% da área desmatada.

Levando em conta os compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil para a diminuição das emissões de CO2 na atmosfera, a recuperação da reserva legal desmatada compensaria a emissão de 3,15 bilhões de toneladas de carbono. O suficiente para cumprir durante quatro anos a meta de redução de emissão por desmatamento assumida pelo governo brasileiro, diz o comunicado.

O estudo tem como objetivo fornecer subsídios para a discussão sobre o novo Código Florestal Brasileiro, em discussão no Senado Federal.

Fonte:http://www.oeco.com.br/noticias/25114-novo-codigo-pode-representar-mais-desmatamento-diz-ipea

ISE Bovespa - Corporate Sustainability Index - Índice de Sustentabilidade Empresarial








Metodologia do ISE




A. Apresentação





O ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial (no máximo 40). Tais ações são selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA em termos de liquidez, e são ponderadas na carteira pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.

B. Ações Elegíveis para o Índice

O índice ISE é composto pelos de emissão das empresas papéis melhor classificadas em termos de responsabilidade social e sustentabilidade (escolhidos dentre os mais líquidos da BOVESPA), de acordo com critérios de seleção e classificação referendados pelo Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial.

C. Critérios de Inclusão de Ações no Índice

Integrarão a carteira do ISE as ações que atenderem cumulativamente aos critérios a seguir:

a) ser uma das 150 ações com maior índice de negociabilidade apurados nos doze meses anteriores ao início do processo de reavaliação;




b) ter sido negociada em pelo menos 50% dos pregões ocorridos nos doze meses anteriores ao início do processo de reavaliação;





c) atender aos critérios de sustentabilidade referendados pelo Conselho do ISE. Cumpre ressaltar que companhias que estejam sob regime de recuperação judicial, processo falimentar, situação especial, ou ainda que tenham sofrido ou estejam sob prolongado período de suspensão de negociação não integrarão o ISE.

D. Critérios de Exclusão

a) Uma ação será excluída do índice, nas reavaliações periódicas, se deixar de atender a qualquer um dos critérios de inclusão.

b) Se, durante a vigência da carteira, a empresa emissora entrar em regime de recuperação judicial ou falência, as ações de sua emissão serão excluídas da carteira do índice. No caso de oferta pública que resultar em retirada de circulação de parcela significativa de ações do mercado, suas ações serão excluídas da carteira. Nessas eventualidades, serão efetuados os ajustes necessários para garantir a continuidade do índice.

c) Se, durante a vigência da carteira, ocorrer algum acontecimento que altere significativamente seus níveis de sustentabilidade e responsabilidade social, o Conselho do ISE poderá decidir pela sua exclusão da carteira do índice.

E. Vigência da Carteira

A carteira teórica do índice terá vigência de um ano, sendo reavaliada utilizando- se os procedimentos e critérios integrantes desta metodologia.






Fonte:www.bmfbovespa.com.br/Pdf/Indices/ISE.pdf

Olhe para o lado? O que você vê?

Se estiver no Brasil, na certa alguém diferente de você próprio. A verdade é que não somos iguais. O mundo se constrói com diferenças, não com igualdades e é essa diversidade que o torna atraente. Pessoas são diferentes. Lugares, também. As culturas, o modo de viver, o sentir, o comportar-se, a cor da pele, a religião, os gostos, tudo aponta para a diferença.

Se somos diferentes, temos, no entanto, algumas coisas em comum. A primeira delas é que estamos todos presos ao mesmo planeta, embora em espaços diferentes. E isso nos leva a uma primeira reflexão: só temos um mondo. E, nele, uma única chance de o manter para nós mesmos e para futuras gerações. Esta é a grande base comum que une toda a humanidade, a preservação do planeta e, nele, o habitat para o homem.

Temos, também, uma só vida. E isso é ainda mais verdadeiro em relação ao homem. Cada um de nós carrega uma carga genética que nos aproxima, apesar das identidades multifacetadas, dos parâmetros culturais, dos credos, dos gostos, da própria vida. E esta é uma vida curta. Então, por que não vivê-la em harmonia. E essa harmonia se dá não só em relação ao planeta, que precisamos preservar, mas e principalmente em relação aos nossos semelhantes.

Um mundo, uma vida então não significa que todos tenhamos de ser iguais, ter as mesmas crenças, adotar os mesmos padrões culturais. Significa, sim, respeitar a diversidade, saber que existem diferenças, que não temos as mesmas crenças, os mesmos gostos, dizer não a padronização, respeitar o espaço do outro e reconhecer que ele tem tanto direito como nós de defender aquilo em que acredita.

Só apostando na diversidade, que provoca o entendimento, premia a comunicação e obriga à coabitação é que teremos, verdadeiramente, um mundo onde os direitos humanos sejam para todos. Coabitar – e somos levados compulsoriamente a isso – significa, no final, respeitar os espaços, as crenças e a cultura do outro. Saber que ele é diferente, mas que, no fundo da diferença existe um ser humano, que é igual a todos nós.

Brancos, negros, amarelos, pardos, índios, nórdicos, africanos, asiáticos, brasileiros ou latino-americanos somos, no final, todos homens. E temos todos a mesma carga de DNA. É sobre uma base comum, que alia identidade e diversidade, que podemos construir um mundo mais justo, respeitando o que o outro é, faz e pensa. E assim, coabitar o planeta, construindo desde já uma utopia que é a busca da paz, do respeito à diversidade e do reconhecimento que somos únicos.

Só a partir do reconhecimento da diversidade, que é baseada em uma igualdade – a de sermos, antes de tudo, seres humanos – é que podemos construir um mundo mais justo. E nele, construirmos, também, uma base para os direitos humanos, calcado na coabitação, que respeita diferentes, mas ressalta identidades.






Fonte: http://linoresende.jor.br/diversidade-e-direitos-humanos

Tecnologia que promete substituir antenas de celular passa por primeiro teste

Considerada revolucionária por alguns especialistas, a tecnologia LightRadio foi submetida, nesta quarta-feira, 8, a seu primeiro teste operacional oficial: uma chamada de longa distância de vídeo móvel interligando Chris Lewis, vice-presidente do IDC, em Miami, EUA, e o CEO da Alcatel-Lucent, Ben Verwaayen, em Paris, na França.

Desenvolvida pela empresa franco-americana, a solução é tida como um sistema que transformará a economia e a eficiência da telefonia móvel mundial. A ligação foi realizada a partir da mesa de Alexander Graham Bell, de onde foi efetuada a primeira chamada de longa distância do mundo, na sede do Bell Labs, área de pesquisa e inovação da companhia.

A solução LightRadio é composta por módulos compactos com menos de 1 quilo, que substituem uma estação radiobase de celular, e podem ser fixados em pontos estratégicos, como postes, pontes e terraços de prédios, para irradiação do sinal de radiofrequência. E tudo isso, segundo a Alcatel-Lucent, com uma cobertura muito maior, inclusive de dados.

Interessadas nos benefícios da tecnologia, algumas operadoras, como a Telefónica, Verizon, Orange, France Telecom e China Mobile, trabalham em parceria com a Alcatel-Lucent para sua implementação. O sistema promete gerar significativa economia operacional na infraestrutura das teles, por substituir o atual sistema de grandes estações radiobase, além de resolver a explosão da demanda por serviços de banda larga móvel e o aumento do consumo global de conteúdo sem fio.

Outros benefícios seriam a redução da poluição visual e do consumo de energia das infraestruturas móveis em 50%, além da redução da demanda de carbono e da criação de novos mercados que utilizem fontes de energia sustentável.

Tecnologia que promete substituir antenas de celular passa por primeiro teste

Considerada revolucionária por alguns especialistas, a tecnologia LightRadio foi submetida, nesta quarta-feira, 8, a seu primeiro teste operacional oficial: uma chamada de longa distância de vídeo móvel interligando Chris Lewis, vice-presidente do IDC, em Miami, EUA, e o CEO da Alcatel-Lucent, Ben Verwaayen, em Paris, na França.

Desenvolvida pela empresa franco-americana, a solução é tida como um sistema que transformará a economia e a eficiência da telefonia móvel mundial. A ligação foi realizada a partir da mesa de Alexander Graham Bell, de onde foi efetuada a primeira chamada de longa distância do mundo, na sede do Bell Labs, área de pesquisa e inovação da companhia.

A solução LightRadio é composta por módulos compactos com menos de 1 quilo, que substituem uma estação radiobase de celular, e podem ser fixados em pontos estratégicos, como postes, pontes e terraços de prédios, para irradiação do sinal de radiofrequência. E tudo isso, segundo a Alcatel-Lucent, com uma cobertura muito maior, inclusive de dados.

Interessadas nos benefícios da tecnologia, algumas operadoras, como a Telefónica, Verizon, Orange, France Telecom e China Mobile, trabalham em parceria com a Alcatel-Lucent para sua implementação. O sistema promete gerar significativa economia operacional na infraestrutura das teles, por substituir o atual sistema de grandes estações radiobase, além de resolver a explosão da demanda por serviços de banda larga móvel e o aumento do consumo global de conteúdo sem fio.

Outros benefícios seriam a redução da poluição visual e do consumo de energia das infraestruturas móveis em 50%, além da redução da demanda de carbono e da criação de novos mercados que utilizem fontes de energia sustentável.